A revista Rolling Stone (Brasil) elegeu os 25 melhores álbuns nacionais de 2009. Vagarosa, segundo disco da bela Céu encabeçou a lista. Confira a lista completa e os comentários dos colaboradores da revista.
1. Céu - Vagarosa (Urban Jungle/Universal)
Em seu segundo disco, a cantora foi ainda mais fundo nos climas e camadas musicais. A voz suave acaba se tornando parte fluida da instrumentação. A graça é ouvir como se o título fosse uma sugestão: sem pressa, caçando cada um dos muitos detalhes que surgem a cada audição. É uma complexidade gostosa de se desbravar.
2. Cidadão Instigado - Uhuuu! (Independente)
O cantor, compositor e guitarrista Fernando Catatau, o homem por trás do Cidadão Instigado, criou em Uhuu! Uma sonoridade mais direta e orgânica, mas sem deixar de lado as principais características do grupo, um caldeirão pulsante movido a rock psicodélico, experimentalismo e até música brega, repleta de guitarra com timbragem retrô.
3. Erasmo Carlos - Rock 'n' Roll (Coqueiro Verde)
O Tremendão consegue ser nostálgico e atual e ainda mantém um olho no futuro. E ainda pontua tudo com uma rara honestidade. Rock 'n' Roll é o melhor trabalho de inéditas de Erasmo em muito tempo. A velha parceria com Roberto há muito tempo não funciona mais, mas o mito se cercou de Nando Reis e Chico Amaral, que derem conta do recado.
4. Arnaldo Antunes - Iê Iê Iê (Rosa Celeste)
Quem diria que um dia Arnaldo Antunes, que sempre foi considerado um músico "cabeça' e intelectualizado, pudesse ter suas músicas sendo tocadas em festa e nas baladas? Neste que é seu disco mais acessível e bem-sucedido comercialmente, Arnaldo resolveu mostrar ao público por que um dia entrou para uma banda chamada Titãs do Iê Iê Iê.
5. Móveis Colônias de Acaju - C_mpl_te (Trama)
Se uma banda deu um salto qualitativo em 2009, foi o Móveis Coloniais de Acaju. Eles estiveram mais visíveis, presentes em todos os festivais e eventos. Mesmo com todos os cacoetes característicos de banda indie, o Móveis buscou a popularidade e C_mpl_te, cheio de canções de refrão fácil de lembrar, cumpriu o seu papel.
6. Black Drawing Chalks - Life Is a Big Holiday For Us (Monstro Discos)
Esta gangue de Goiânia desafia as tendências do rock nacional. Eles cantam em inglês, não se preocupam em complicar suas letras e aplicam à sua música uma displicência adolescente bem-vinda. E o som ainda tem uma adequada pegada stoner e riffs que ficam na cabeça.
7. Mariana Aydar - Peixes Pássaros Pessoas Universal Music
Mariana virou símbolo de um jovem samba gerado em São Paulo, feito por músicos que respeitam a tradição, mas não abrem mão de um conveniente uso do que é novo. O CD é veículo para as canções de Rodrigo Campos, Luisa Maita e Duani, que produziu ao lado de Kassin.
8. Lucas Santtana - Sem Nostalgia (YB/Diginóis)
O baiano Lucas Santtana é um dos nomes deste milênio que procuram virar a MPB de ponta-cabeça. Ele consegue soar ao mesmo tempo moderno e tradicional e suas referências são inúmeras. Mas não deixa de lado ruídos estranhos e tem um amor pela música eletrônica.
9. Wado - Atlântico Negro (Independente)
Wado sempre utilizou elementos de música regional, mas aqui radicalizou: deixou um pouco de lado as guitarras e procurou valorizar a música nordestina, o afoxé e o samba. O lado alegre toma conta do CD, mas ele também não negligenciou a faceta melancólica de seu trabalho.
10. Mallu Magalhães - Mallu Magalhães (Agência de Música/Sony)
No segundo disco em menos de dois anos - agora produzido por Kassin -, a metamorfose de Mallu é escancarada. Se não há hits de fácil deglutição, sobram ousadia, experimentações e maturidade. A jovem artista flerta com idiomas e gêneros musicais e nos presenteia com delicados relatos de sua intimidade.
11. Ney Matogrosso - Beijo Bandido (EMI)
Depois de colher os louros pelo bem-recebido Inclassificáveis, Ney Matogrosso partiu para um trabalho um pouco mais discreto, menos pop e mais acústico. Ney continua inclassificável. Ele desliza por todos os gêneros. O repertório que escolhe poderia parecer esquizofrênico e sem sentido em mãos menos hábeis.
12. Caetano Veloso - Zii e Zie (Universal Music)
Dando continuidade ao trabalho iniciado em Cê (2006), Caetano segue modificando a linguagem do samba, colocando uma pitada de rock em tudo. É um trabalho coletivo, cujos méritos também devem ir ao produtor Pedro Sá e aos demais membros da Banda Cê. Nesses transambas, Caetano desfila toda a sua singularidade poética.
13. Rômulo Fróes - No Chão sem o Chão (YB)
De um lado, o samba de raiz. Do outro, o rock underground. Primeira Sessão: Cala Boca Já Morreu e Segunda Sessão: Saiba Ficar Quieto, os dois discos que compõem o terceiro e mais conceitual álbum do cantor, pegam direções opostas, mas chegam juntos no mesmo lugar de destaque.
14. Otto - Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranqüilos (Arterial Music)
Lançado nos EUA meses antes da edição brasileira, o sexto álbum do pernambucano é raçudo e classudo. Teve a essencial participação de amigos - Pupilo, Fernando Catatau e Céu - e prima pela qualidade dos arranjos. Inspirado pelas agruras pessoais de um passado recente, Otto fez o melhor disco de sua carreira.
15. Pitty - Chiaroscuro (Deckdisc)
A cantora baiana segue como o nome de maior sucesso do rock nacional. Pitty se deu ao luxo de arriscar um pouco mais, buscando uma sonoridade mais nostálgica, mas sem abrir mão de suas referências básicas. Com letras cheias de citações literárias, ela novamente falou aos corações e mentes de seu público.
16. Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta - Frascos Comprimidos Compressas (Independente)
O segundo álbum do quarteto baiano é a evolução natural da estreia lançada em 2005. Também aqui, levadas do jazz e da MPB convivem com riffs do pós-punk. O CD teve a maioria das faixas gravadas ao vivo e revela uma banda coesa.
17. Cachorro Grande - Cinema (Deckdisc)
O quinto disco do Cachorro Grande mostra que o grupo gaúcho alcançou o equilíbrio. Músicas como "Dance Agora", "A Hora do Brasil" e "Luz" são rocks diretos, bem produzidos e sem grandes exageros. Eles estão chegando à maturidade que há tempos vinham prometendo.
18. Tiê - Sweet Jardim (Independente)
A paulistana Tiê já era conhecida no circuito alternativo. Sweet Jardim foi louvado por ser um disco delicado, low fi e idiossincrático, em que a cantora pôde contar, por meio de pequenas miniaturas sonoras, o que se passa em sua cabeça e o que acontece no dia a dia.
19. Lulina - Cristalina (YB)
Imagens desconcertantes e divertidas sempre habitaram as músicas espalhadas nos muitos discos que a pernambucana gravou e lançou de modo artesanal desde 2001. Recheado de detalhes nos arranjos e cantado com simplicidade, Cristalina foi uma boa surpresa de 2009.
20. Autoramas - Desplugado (Trama)
Mesmo sem a distorção da guitarra, o trio se sai bem na empreitada acústica, com um setlist que contempla momentos diversos da carreira da banda de Gabriel Thomaz. O resultado é um álbum abrangente de um grupo que atravessa gerações no circuito independente nacional sem nunca parecer antiquado.
21. Retrofoguetes - Cha Cha Chá (Independente)
Estilos latinos em faixas como "Maldito Mambo", com um incrível arranjo feito para big band e "Constelación", acompanhada por bandoneón, abriram ainda mais o leque de novidades dos Retrofoguetes. Cha Cha Chá tem até balada, mas o trio baiano continua com a melhor surf music por estas praias.
22. Vanguart - Registro Multishow (Universal)
Depois de alguns anos marcando presença no circuito dos festivais independentes, o Vanguart ganhou uma oportunidade para mostrar sua música num disco ao vivo patrocinado pelo Multishow. É uma preciosa síntese do folk rock do grupo de Cuiabá, costurado pela voz personalíssima de Hélio Flanders.
23. Sepultura - A-Lex (Atração/SPV)
No ano em que completa 25 anos, o Sepultura lançou o primeiro disco de sua existência sem a presença de um membro da família Cavalera. A-Lex, um álbum conceitual inspirado em Laranja Mecânica, esbanja peso, velocidade e energia, garantindo a sobrevida da maior banda de rock pesado já surgida no Brasil.
24. Maria Gadú - Maria Gadú (Slap)
Nascida em São Paulo, Maria Gadú encarnou o espírito mochileiro e se mandou para a Itália. Quando voltou ao Brasil, se fixou no Rio. Seu disco de estreia foi saudado por medalhões da MPB e apesar de ter sido comparada a gente tão diferente quanto Cássia Eller e Marisa Monte, ela imprimiu sua assinatura sonora.
25. Maria Bethânia - Encanteria (Biscoito Fino)
Em 2009, Maria Bethânia lançou dois discos simultaneamente, chamados .Tua e Encanteria. Em Tua, ela abordou as coisas do amor. Já em Encanteria, o mote da cantora é a fé. Mas ela vai muito além da mera religiosidade. A fé aqui é no ser humano. Bethânia continua sendo uma das nossas mais completas intérpretes.
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1. Céu - Vagarosa (Urban Jungle/Universal)
Em seu segundo disco, a cantora foi ainda mais fundo nos climas e camadas musicais. A voz suave acaba se tornando parte fluida da instrumentação. A graça é ouvir como se o título fosse uma sugestão: sem pressa, caçando cada um dos muitos detalhes que surgem a cada audição. É uma complexidade gostosa de se desbravar.
2. Cidadão Instigado - Uhuuu! (Independente)
O cantor, compositor e guitarrista Fernando Catatau, o homem por trás do Cidadão Instigado, criou em Uhuu! Uma sonoridade mais direta e orgânica, mas sem deixar de lado as principais características do grupo, um caldeirão pulsante movido a rock psicodélico, experimentalismo e até música brega, repleta de guitarra com timbragem retrô.
3. Erasmo Carlos - Rock 'n' Roll (Coqueiro Verde)
O Tremendão consegue ser nostálgico e atual e ainda mantém um olho no futuro. E ainda pontua tudo com uma rara honestidade. Rock 'n' Roll é o melhor trabalho de inéditas de Erasmo em muito tempo. A velha parceria com Roberto há muito tempo não funciona mais, mas o mito se cercou de Nando Reis e Chico Amaral, que derem conta do recado.
4. Arnaldo Antunes - Iê Iê Iê (Rosa Celeste)
Quem diria que um dia Arnaldo Antunes, que sempre foi considerado um músico "cabeça' e intelectualizado, pudesse ter suas músicas sendo tocadas em festa e nas baladas? Neste que é seu disco mais acessível e bem-sucedido comercialmente, Arnaldo resolveu mostrar ao público por que um dia entrou para uma banda chamada Titãs do Iê Iê Iê.
5. Móveis Colônias de Acaju - C_mpl_te (Trama)
Se uma banda deu um salto qualitativo em 2009, foi o Móveis Coloniais de Acaju. Eles estiveram mais visíveis, presentes em todos os festivais e eventos. Mesmo com todos os cacoetes característicos de banda indie, o Móveis buscou a popularidade e C_mpl_te, cheio de canções de refrão fácil de lembrar, cumpriu o seu papel.
6. Black Drawing Chalks - Life Is a Big Holiday For Us (Monstro Discos)
Esta gangue de Goiânia desafia as tendências do rock nacional. Eles cantam em inglês, não se preocupam em complicar suas letras e aplicam à sua música uma displicência adolescente bem-vinda. E o som ainda tem uma adequada pegada stoner e riffs que ficam na cabeça.
7. Mariana Aydar - Peixes Pássaros Pessoas Universal Music
Mariana virou símbolo de um jovem samba gerado em São Paulo, feito por músicos que respeitam a tradição, mas não abrem mão de um conveniente uso do que é novo. O CD é veículo para as canções de Rodrigo Campos, Luisa Maita e Duani, que produziu ao lado de Kassin.
8. Lucas Santtana - Sem Nostalgia (YB/Diginóis)
O baiano Lucas Santtana é um dos nomes deste milênio que procuram virar a MPB de ponta-cabeça. Ele consegue soar ao mesmo tempo moderno e tradicional e suas referências são inúmeras. Mas não deixa de lado ruídos estranhos e tem um amor pela música eletrônica.
9. Wado - Atlântico Negro (Independente)
Wado sempre utilizou elementos de música regional, mas aqui radicalizou: deixou um pouco de lado as guitarras e procurou valorizar a música nordestina, o afoxé e o samba. O lado alegre toma conta do CD, mas ele também não negligenciou a faceta melancólica de seu trabalho.
10. Mallu Magalhães - Mallu Magalhães (Agência de Música/Sony)
No segundo disco em menos de dois anos - agora produzido por Kassin -, a metamorfose de Mallu é escancarada. Se não há hits de fácil deglutição, sobram ousadia, experimentações e maturidade. A jovem artista flerta com idiomas e gêneros musicais e nos presenteia com delicados relatos de sua intimidade.
11. Ney Matogrosso - Beijo Bandido (EMI)
Depois de colher os louros pelo bem-recebido Inclassificáveis, Ney Matogrosso partiu para um trabalho um pouco mais discreto, menos pop e mais acústico. Ney continua inclassificável. Ele desliza por todos os gêneros. O repertório que escolhe poderia parecer esquizofrênico e sem sentido em mãos menos hábeis.
12. Caetano Veloso - Zii e Zie (Universal Music)
Dando continuidade ao trabalho iniciado em Cê (2006), Caetano segue modificando a linguagem do samba, colocando uma pitada de rock em tudo. É um trabalho coletivo, cujos méritos também devem ir ao produtor Pedro Sá e aos demais membros da Banda Cê. Nesses transambas, Caetano desfila toda a sua singularidade poética.
13. Rômulo Fróes - No Chão sem o Chão (YB)
De um lado, o samba de raiz. Do outro, o rock underground. Primeira Sessão: Cala Boca Já Morreu e Segunda Sessão: Saiba Ficar Quieto, os dois discos que compõem o terceiro e mais conceitual álbum do cantor, pegam direções opostas, mas chegam juntos no mesmo lugar de destaque.
14. Otto - Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranqüilos (Arterial Music)
Lançado nos EUA meses antes da edição brasileira, o sexto álbum do pernambucano é raçudo e classudo. Teve a essencial participação de amigos - Pupilo, Fernando Catatau e Céu - e prima pela qualidade dos arranjos. Inspirado pelas agruras pessoais de um passado recente, Otto fez o melhor disco de sua carreira.
15. Pitty - Chiaroscuro (Deckdisc)
A cantora baiana segue como o nome de maior sucesso do rock nacional. Pitty se deu ao luxo de arriscar um pouco mais, buscando uma sonoridade mais nostálgica, mas sem abrir mão de suas referências básicas. Com letras cheias de citações literárias, ela novamente falou aos corações e mentes de seu público.
16. Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta - Frascos Comprimidos Compressas (Independente)
O segundo álbum do quarteto baiano é a evolução natural da estreia lançada em 2005. Também aqui, levadas do jazz e da MPB convivem com riffs do pós-punk. O CD teve a maioria das faixas gravadas ao vivo e revela uma banda coesa.
17. Cachorro Grande - Cinema (Deckdisc)
O quinto disco do Cachorro Grande mostra que o grupo gaúcho alcançou o equilíbrio. Músicas como "Dance Agora", "A Hora do Brasil" e "Luz" são rocks diretos, bem produzidos e sem grandes exageros. Eles estão chegando à maturidade que há tempos vinham prometendo.
18. Tiê - Sweet Jardim (Independente)
A paulistana Tiê já era conhecida no circuito alternativo. Sweet Jardim foi louvado por ser um disco delicado, low fi e idiossincrático, em que a cantora pôde contar, por meio de pequenas miniaturas sonoras, o que se passa em sua cabeça e o que acontece no dia a dia.
19. Lulina - Cristalina (YB)
Imagens desconcertantes e divertidas sempre habitaram as músicas espalhadas nos muitos discos que a pernambucana gravou e lançou de modo artesanal desde 2001. Recheado de detalhes nos arranjos e cantado com simplicidade, Cristalina foi uma boa surpresa de 2009.
20. Autoramas - Desplugado (Trama)
Mesmo sem a distorção da guitarra, o trio se sai bem na empreitada acústica, com um setlist que contempla momentos diversos da carreira da banda de Gabriel Thomaz. O resultado é um álbum abrangente de um grupo que atravessa gerações no circuito independente nacional sem nunca parecer antiquado.
21. Retrofoguetes - Cha Cha Chá (Independente)
Estilos latinos em faixas como "Maldito Mambo", com um incrível arranjo feito para big band e "Constelación", acompanhada por bandoneón, abriram ainda mais o leque de novidades dos Retrofoguetes. Cha Cha Chá tem até balada, mas o trio baiano continua com a melhor surf music por estas praias.
22. Vanguart - Registro Multishow (Universal)
Depois de alguns anos marcando presença no circuito dos festivais independentes, o Vanguart ganhou uma oportunidade para mostrar sua música num disco ao vivo patrocinado pelo Multishow. É uma preciosa síntese do folk rock do grupo de Cuiabá, costurado pela voz personalíssima de Hélio Flanders.
23. Sepultura - A-Lex (Atração/SPV)
No ano em que completa 25 anos, o Sepultura lançou o primeiro disco de sua existência sem a presença de um membro da família Cavalera. A-Lex, um álbum conceitual inspirado em Laranja Mecânica, esbanja peso, velocidade e energia, garantindo a sobrevida da maior banda de rock pesado já surgida no Brasil.
24. Maria Gadú - Maria Gadú (Slap)
Nascida em São Paulo, Maria Gadú encarnou o espírito mochileiro e se mandou para a Itália. Quando voltou ao Brasil, se fixou no Rio. Seu disco de estreia foi saudado por medalhões da MPB e apesar de ter sido comparada a gente tão diferente quanto Cássia Eller e Marisa Monte, ela imprimiu sua assinatura sonora.
25. Maria Bethânia - Encanteria (Biscoito Fino)
Em 2009, Maria Bethânia lançou dois discos simultaneamente, chamados .Tua e Encanteria. Em Tua, ela abordou as coisas do amor. Já em Encanteria, o mote da cantora é a fé. Mas ela vai muito além da mera religiosidade. A fé aqui é no ser humano. Bethânia continua sendo uma das nossas mais completas intérpretes.
Confira mais detalhes no site da Rolling Stone.
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