Os Móveis Coloniais de Acaju estão lançando seu segundo álbum, C_mpl_te vai muito além de Idém, o grande álbum de estréia da trupe, que baseava-se no ritmo, enquanto C_mpl_te é um casamento com a melodia com doses generosas de harmonia. Além das qualidades naturais do álbum, ele ainda está sendo lançado em forma de download gratuito pelo projeto Álbum Virtual da gravadora Trama. C_mpl_te traz um frescor raro à música pop brasileira e marca de vez a identidade sonora do grupo. Um belo álbum. Confira!
Móveis Coloniais de Acaju | C_mpl_te | 2009
1. Adeus
2. Lista de Casamento
3. O Tempo
4. Cão-Guia
5. Descomplica
6. Café com Leite
7. Pra Manter ou Mudar
8. Bem Natural
9. Falso Retrato
10. Cheia de Manha
11. Sem Palavras
12. Indiferença
DOWNLOAD via Álbum Virtual da Trama.
RESENHAS:
"O que faltava para esses brasilienses almejarem uma posição de mais destaque no pop nacional era um CD bem produzido como esse. Mérito de Carlos Eduardo Miranda, que lançou gente como Mundo Livre S/A e conseguiu fazer um grupo de nove integrantes e influências que vão do ska à polca soar coeso e ter apelo radiofônico. Se nas melódicos O Tempo e Adeus dá para vislumbrar um "novo Los Hermanos" nascendo, no riff pesado de Lista de Casamento fica claro que os shows da banda seguirão entre os mais animados do Brasil."
(Fonte: Bravo | Autor: José Flávio Júnior | Data: 01/05/2009)
"Quando uma banda começa a formar um público cativo e fiel, qual deve ser o próximo passo: manter a mesma linha musical ou ousar e dar novos rumos à carreira? O Móveis Coloniais de Acaju resolveu escolher a segunda opção. Não que C_mpl_te renegue o passado da banda. Pelo contrário, em cada faixa há, de forma sutil, uma assinatura característica, mas C_mpl_te é um disco calcado na canção, cheio de detalhes, mais preocupado com a melodia do que o anterior, Idem, que era baseado no ritmo.
A mudança é escancarada já na primeira música, “Adeus”, recheada de teclados etéreos e dedilhados de guitarra, diferente do que já fizeram. O clima continua com as belíssimas “Deixa de Ser” e “Indiferença”, mas é o primeiro single, “O Tempo”, que dá a tônica perfeita do álbum. Melhor música composta pelo grupo, ela cresce aos poucos, com os metais conduzindo a voz de André até explodir no refrão pegajoso. Prova que o Móveis evoluiu muito, fugindo dos clichês. C_mpl_te é um cartão de visitas definitivo, um disco com a cara da banda."
(Fonte: Rolling Stone | Autor: Tiago Agostini | Data: 30/04/2009)
BIOGRAFIA:
Resumir Móveis Coloniais de Acaju é uma tarefa das mais difíceis. Descrever a sonoridade e a energia ao vivo do grupo exigiria um espaço considerável. Além disso, ainda há o lado empreendedor dessa banda-empresa que organiza seu próprio festival, produz e vende seus produtos (camisetas, acessórios, discos) e planeja suas turnês. Eis algumas palavras sobre a banda.
Em 1998, o Móveis surgiu com ideais que se confundem a outras bandas. Um grupo de jovens amigos que buscavam uma sonoridade singular, diversão e, quem sabe, o sucesso. Mal sabiam que estavam a iniciar um dos mais ambiciosos e interessantes projetos musicais do Brasil.
Logo no início, adotaram seu o grandioso nome. Era sonoro, diferente e ainda homenageava a obscura "Revolta do Acaju" - episódio acontecido na Ilha do Bananal. Também no início, queriam ter diferentes instrumentos – metais, flauta e gaita, além de guitarra, bateria e baixo. Ao nome extenso e à formação esquisita, a incansável vontade de tocar e se apresentar ao vivo completavam a essência do Móveis.
Nos primeiros anos, foram muitos shows por Brasília. Bailes de formatura, festas de CAs, shows de reggae, rock, metal... tudo! Além da capital, se aventuraram por Goiânia e São Paulo. Em 2003, quando foram a única atração local selecionada para figurar o palco principal do Brasília Music Festival (abrindo para Live) viram que a coisa tinha de se profissionalizar. Era a hora de lançar seu primeiro cd.
Idem, o debut, foi gravado em outubro de 2004 no Rio de Janeiro, sob o olhar de Rafael Ramos (que havia recém lançado a Pitty) e os cuidados de Jorge Guerreiro. Foi a primeira grande experiência em estúdio. Reunia 12 das melhores composições da banda à época, que sintetizavam a "feijoada búlgara" - termo usado pelo Móveis para explicar a mistura do rock, ska a ritmos brasileiros e do leste europeu.
Idem foi lançado em 2005. No mesmo ano, o Móveis viria a se destacar no Curitiba Rock Festival. A partir de 2006 intensificaram as viagens. Logo participaram dos principais festivais brasileiros, conquistando posição de destaque em todos eles. Era o desempenho ao vivo mostrando sua força. E isso se fez presente em apresentações de TV, como o especial Raul Seixas no Som Brasil (TV Globo).
A incansável vontade de tocar os levaram para uma turnê pela Europa - Bélgica, Suíça, Rep. Tcheca e Alemanha, em agosto de 2008. Sem exceção, foram ovacionados em todos os shows. Os novos ares ajudaram a fechar o repertório do segundo disco, que seria gravado a partir de outubro de 2008 - com o apoio da Trama, que forneceu toda a estrutura.
No Brasil, com o acompanhamento de Carlos Eduardo Miranda, a banda dedicou-se ao c_mpl_te – o aguardado segundo cd. Também com 12 faixas, destaca o trabalho em grupo e a consolidação da identidade sonora. Os detalhes e as canções são bastante evidentes nesse disco. Para Miranda, "um dos melhores e mais importantes discos que eu fiz na vida".
Em 2008, a banda sofreu duas baixas - as saídas de Leonardo Bursztyn e Renato Rojas (apesar de ter gravado todas as baterias do disco). O guitarrista, também doutorando no exterior, encontrou incompatibilidades com o grupo e optou por concluir seus estudos, além de seguir com seu projeto FarOFF (DJ). Renato resolveu dedicar-se exclusivamente ao design, sua outra atividade. Em seu lugar entrou Gabriel Coaracy.
O contato com as bandas, o aprendizado da estrada e o carinho por Brasília contribuíram para que a banda criasse seu próprio festival, o Móveis Convida. Da primeira edição (no fim de 2005) à última (em abril de 2009) passaram mais de 20 bandas (de atrações renomadas como Los Hermanos a promessas como Black Drawing Chalks) e um público médio de 04 mil pessoas.
Formação: André Gonzales, BC, Beto Mejía, Eduardo Borém, Esdras Nogueira, Fabio Pedroza, Fabrício Ofuji, Gabriel Coaracy, Paulo Rogério e Xande Bursztyn.
Links: moveiscoloniaisdeacaju.com.br | myspace | youtube | tramavirtual | twitter | fotolog | orkut
CDs & MP3s:
• BuscaPé
• MercadoLivre
• Submarino
• Amazon
• CD Universe
• Insound
• 7digital
Móveis Coloniais de Acaju | C_mpl_te | 2009
1. Adeus
2. Lista de Casamento
3. O Tempo
4. Cão-Guia
5. Descomplica
6. Café com Leite
7. Pra Manter ou Mudar
8. Bem Natural
9. Falso Retrato
10. Cheia de Manha
11. Sem Palavras
12. Indiferença
DOWNLOAD via Álbum Virtual da Trama.
RESENHAS:
"O que faltava para esses brasilienses almejarem uma posição de mais destaque no pop nacional era um CD bem produzido como esse. Mérito de Carlos Eduardo Miranda, que lançou gente como Mundo Livre S/A e conseguiu fazer um grupo de nove integrantes e influências que vão do ska à polca soar coeso e ter apelo radiofônico. Se nas melódicos O Tempo e Adeus dá para vislumbrar um "novo Los Hermanos" nascendo, no riff pesado de Lista de Casamento fica claro que os shows da banda seguirão entre os mais animados do Brasil."
(Fonte: Bravo | Autor: José Flávio Júnior | Data: 01/05/2009)
"Quando uma banda começa a formar um público cativo e fiel, qual deve ser o próximo passo: manter a mesma linha musical ou ousar e dar novos rumos à carreira? O Móveis Coloniais de Acaju resolveu escolher a segunda opção. Não que C_mpl_te renegue o passado da banda. Pelo contrário, em cada faixa há, de forma sutil, uma assinatura característica, mas C_mpl_te é um disco calcado na canção, cheio de detalhes, mais preocupado com a melodia do que o anterior, Idem, que era baseado no ritmo.
A mudança é escancarada já na primeira música, “Adeus”, recheada de teclados etéreos e dedilhados de guitarra, diferente do que já fizeram. O clima continua com as belíssimas “Deixa de Ser” e “Indiferença”, mas é o primeiro single, “O Tempo”, que dá a tônica perfeita do álbum. Melhor música composta pelo grupo, ela cresce aos poucos, com os metais conduzindo a voz de André até explodir no refrão pegajoso. Prova que o Móveis evoluiu muito, fugindo dos clichês. C_mpl_te é um cartão de visitas definitivo, um disco com a cara da banda."
(Fonte: Rolling Stone | Autor: Tiago Agostini | Data: 30/04/2009)
BIOGRAFIA:
Resumir Móveis Coloniais de Acaju é uma tarefa das mais difíceis. Descrever a sonoridade e a energia ao vivo do grupo exigiria um espaço considerável. Além disso, ainda há o lado empreendedor dessa banda-empresa que organiza seu próprio festival, produz e vende seus produtos (camisetas, acessórios, discos) e planeja suas turnês. Eis algumas palavras sobre a banda.
Em 1998, o Móveis surgiu com ideais que se confundem a outras bandas. Um grupo de jovens amigos que buscavam uma sonoridade singular, diversão e, quem sabe, o sucesso. Mal sabiam que estavam a iniciar um dos mais ambiciosos e interessantes projetos musicais do Brasil.
Logo no início, adotaram seu o grandioso nome. Era sonoro, diferente e ainda homenageava a obscura "Revolta do Acaju" - episódio acontecido na Ilha do Bananal. Também no início, queriam ter diferentes instrumentos – metais, flauta e gaita, além de guitarra, bateria e baixo. Ao nome extenso e à formação esquisita, a incansável vontade de tocar e se apresentar ao vivo completavam a essência do Móveis.
Nos primeiros anos, foram muitos shows por Brasília. Bailes de formatura, festas de CAs, shows de reggae, rock, metal... tudo! Além da capital, se aventuraram por Goiânia e São Paulo. Em 2003, quando foram a única atração local selecionada para figurar o palco principal do Brasília Music Festival (abrindo para Live) viram que a coisa tinha de se profissionalizar. Era a hora de lançar seu primeiro cd.
Idem, o debut, foi gravado em outubro de 2004 no Rio de Janeiro, sob o olhar de Rafael Ramos (que havia recém lançado a Pitty) e os cuidados de Jorge Guerreiro. Foi a primeira grande experiência em estúdio. Reunia 12 das melhores composições da banda à época, que sintetizavam a "feijoada búlgara" - termo usado pelo Móveis para explicar a mistura do rock, ska a ritmos brasileiros e do leste europeu.
Idem foi lançado em 2005. No mesmo ano, o Móveis viria a se destacar no Curitiba Rock Festival. A partir de 2006 intensificaram as viagens. Logo participaram dos principais festivais brasileiros, conquistando posição de destaque em todos eles. Era o desempenho ao vivo mostrando sua força. E isso se fez presente em apresentações de TV, como o especial Raul Seixas no Som Brasil (TV Globo).
A incansável vontade de tocar os levaram para uma turnê pela Europa - Bélgica, Suíça, Rep. Tcheca e Alemanha, em agosto de 2008. Sem exceção, foram ovacionados em todos os shows. Os novos ares ajudaram a fechar o repertório do segundo disco, que seria gravado a partir de outubro de 2008 - com o apoio da Trama, que forneceu toda a estrutura.
No Brasil, com o acompanhamento de Carlos Eduardo Miranda, a banda dedicou-se ao c_mpl_te – o aguardado segundo cd. Também com 12 faixas, destaca o trabalho em grupo e a consolidação da identidade sonora. Os detalhes e as canções são bastante evidentes nesse disco. Para Miranda, "um dos melhores e mais importantes discos que eu fiz na vida".
Em 2008, a banda sofreu duas baixas - as saídas de Leonardo Bursztyn e Renato Rojas (apesar de ter gravado todas as baterias do disco). O guitarrista, também doutorando no exterior, encontrou incompatibilidades com o grupo e optou por concluir seus estudos, além de seguir com seu projeto FarOFF (DJ). Renato resolveu dedicar-se exclusivamente ao design, sua outra atividade. Em seu lugar entrou Gabriel Coaracy.
O contato com as bandas, o aprendizado da estrada e o carinho por Brasília contribuíram para que a banda criasse seu próprio festival, o Móveis Convida. Da primeira edição (no fim de 2005) à última (em abril de 2009) passaram mais de 20 bandas (de atrações renomadas como Los Hermanos a promessas como Black Drawing Chalks) e um público médio de 04 mil pessoas.
Formação: André Gonzales, BC, Beto Mejía, Eduardo Borém, Esdras Nogueira, Fabio Pedroza, Fabrício Ofuji, Gabriel Coaracy, Paulo Rogério e Xande Bursztyn.
Links: moveiscoloniaisdeacaju.com.br | myspace | youtube | tramavirtual | twitter | fotolog | orkut
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Ta faltando o link da faixa dois do moveis
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