Thom Yorke - "The Present Tense" [new song]

Thom York se apresentou no dia 19 de julho que passou no Festival Latitude, tocou 12 canções, umas de The Erase, seu álbum solo, outras do Radiohead e uma música nova, "The Present Tense", levada apenas com voz e violão.

MP3: Thom Yorke - "The Present Tense" [Live at Latitude Festival, 19/7/2009]



Ouça também "All For Best", cover que Thom Yorke fez da canção do Miracle Legion para o álbum-tributo Ciao My Shining Star: The Songs of Mark Mulcahy.

Links: MySpace | theEraser.net

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Greice Ive

RELEASE: O start musical da brasiliense Greice Ive deu-se com uma brincadeira de criança, aos cinco anos de idade. Seu pai, também músico, percebeu que a menina nascera com o dom que poderia torná-la uma das maiores revelações da Nova Música Popular. Na época, a pequena Greice acompanhava, fascinada, suas apresentações, fazendo participações especiais. Aos 13, a jovem cantora tornou-se atração musical em estabelecimentos na noite de Brasília, levando em seu repertório os maiores expoentes da nossa música. Este foi um momento especial em sua carreira, onde a artista amadureceu naquela confluência de talentos e estilos, que foram, aos poucos, delineando a personalidade musical que hoje a vem evidenciando no vasto universo da música brasileira.

Por volta dos 16 anos, foi convidada a participar como vocalista de uma das mais conceituadas bandas de baile do Centro-Oeste. Aceitou o desafio, expandindo seu repertório para além das fronteiras geográficas. Tal experiência foi um exercício de versatilidade, permitindo à artista adaptar-se aos mais variados estilos musicais.

Foi ouvindo o que havia de melhor na música que Greice absorveu influências diversas, de grandes mestres nacionais e estrangeiros. Dois deles se tornariam seus admiradores e impulsionadores, Ivan Lins e Márcio Montarroyos. Montarroyos, que a conheceu quando dava uma "canja" num bar no Rio de Janeiro, tornou-se declaradamente seu fã, definindo-a publicamente como "Greice Ive, voz de cristal, a mais bela do Brasil". Curiosamente, a última gravação feita pelo músico foi justamente no disco de Greice, que dedica a ele o trabalho, numa homenagem póstuma.

E foi aqui, na Cidade Maravilhosa, que Greice Ive recebeu o convite da Indie Records para gravar "Ao som de Greice Ive", com produção de Marco Brito, tecladista que acompanha Ivan Lins há 13 anos, e que reúne um time da melhor qualidade. Entre os quais, Léo Amoedo, Armando Marçal, Cláudio Infante, André Vasconcellos. Nele, há uma miscelânea que bem apresenta a cantora. Além da inédita "Seu Olhar", de Paulo Djorge, o repertório apresenta releituras de canções como "Apenas Mais Uma de Amor" (Lulu Santos), "Eu Queria Ter Uma Bomba" (Cazuza), "Desculpe o Auê" (Rita Lee) "Somos Quem Podemos Ser" (Humberto Gessinger). Grandes composições interpretadas por essa bela voz tornam esse trabalho um daqueles cd's que você canta do começo ao fim.

Bem-vindos ao som de Greice Ive!

MP3: Greice Ive - Seu Olhar
MP3: Greice Ive - Refazenda
MP3: Greice Ive - Outono
MP3: Greice Ive - Apenas Mais Uma de Amor

Links: greiceive.com.br | myspace | youtube | orkut

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Gato Zarolho - Olho Nu Fitando Átomo (2009)

RELEASE: Considerada pela crítica, uma das melhores novidades da música alagoana, a Gato Zarolho lança seu primeiro CD intitulado: Olho Nu Fitando Átomo.

Marcada por uma sonoridade ritmicamente híbrida e por letras que passeiam pelo universo fantástico e pelo espanto do cotidiano, a Gato Zarolho, que este ano perfaz cinco anos de estrada, encerra, com este CD, um ciclo criativo e se prepara para outros vôos. Ou pulos.

A Gato Zarolho vem se firmando, nesses quase cinco anos de existência, como um laboratório em que as referências musicais de cada integrante servem de amálgama para o som que a banda apresenta. Não apenas a mistura de elementos musicais diversos, mas, em última instância, a mobilidade constante no modo de conceber essas misturas é que tem sido o norte do grupo. Desde os momentos iniciais, quando a banda (por conta da sonoridade predominantemente acústica) era associada a uma certa idéia de regionalismo, até a fase atual, de encerramento de um ciclo em que a ambiência rock é um dos componentes mais nítidos, a Gato Zarolho privilegia um repertório pouco linear. Isso se manifesta tanto em conjuntos de músicas que guardam significativas diferenças entre si como no fato de uma única música, por vezes, constituir-se de ritmos e concepções de arranjo diferentes.

Uma idéia que nos tem ajudado a pensar o que produzimos é a de que não buscamos a mistura. É antes como se procurássemos diferentes caminhos para chegar a lugares específicos. Esses lugares não são tantos assim: a satisfação em forma ampla, a delicadeza, a agressividade e a percepção de que, mesmo parados, estamos em andamento. É uma parte dessa trajetória, aquela que pudemos elaborar dentro do Estúdio, que apresentamos nesse Olho Nu Fitando Átomo, que é a reunião de todas as nossas divisas: ao longo das onze faixas desse álbum, ficam assinaladas as sonoridades que viemos perseguindo desde que começamos.

Gato Zarolho
Olho Nu Fitando Átomo
(2009)

1. A Inés é Morta
2. Alasca
3. É Com Você e a Sorte
4. O Mágico
5. A Elegia do Duende Que Perdeu a Sua Fada
6. Samba Safado Prum Dia Triste
7. Farsa
8. João Sakura
9. Trajetória
10. Fabula Trancosi
11. Bossa Atômica

DOWNLOAD do álbum completo via gatozarolho.com.br

Gato Zarolho:
Yuri Pappas: bateria
Bruno Ribeiro: contrabaixo
Marcelo Marques: voz, violões, teclado, flauta doce, bandolim e escaleta
Vitor Peixoto: guitarras
Gilianne Santos: voz e vocais
Bruno BR: percussão
Daniel Soares: percussão


Site: gatozarolho.com.br

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Saddle Creek Compilation

Saddle Creek Compilation é uma juntada de faixas que fizemos de recentes lançamentos da Saddle Creek Records, selo indie norte-americano fundado em 1993 pelos irmãos Conor Oberst (Bright Eyes, Conor Oberst and the Mystic Valley Band e Monsters of Folk) e Justin Oberst em Omaha, Nebraska, que tem um cast pequeno mas de grande qualidade. Nossa compilação começa pelos lançamentos mais recentes de 2009 como o do Cursive, passa pelos principais de 2008 como o de Neva Dinova e encerra com uma pérola do Two Gallants, de 2007. Divirta-se!

MP3: The Rural Alberta Advantage - Don't Haunt This...
MP3: UUVVWWZ - Shark Suit
MP3: Cursive - From the Hips
MP3: O+S - Permanent Scar
MP3: Beep Beep - Secrets for the Well
MP3: Ladyfinger (ne) - A.D.D.
MP3: Dag för Dag - You Holler, You Scream
MP3: Neva Dinova - Dances Fantastic
MP3: The Good Life - A New Friend
MP3: Sebastien Grainger - American Names
MP3: Land of Talk - Some Are Lakes
MP3: Son Ambulance - Horizons
MP3: Georgie James - Cake Parade
MP3: Two Gallants - The Hand That Held Me Down

• Clique com o botão direido do mouse no link; salvar destino como...; renomei o arquivo; inicie o dowload do MP3.
• Right click the link and rename the file to download the MP3.

Compre/Buy via Saddle Creek Records

Conheça também:
Sub Pop Compilation
Barsuk Records Compilation
SVC Records Compilation
Sub Pop Cybersex Digital Sampler
Secretly Canadian Compilation
Jagjaguwar Records Compilation
Dead Oceans Compilation

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Ryan Adams - Live in Boston, 21 Feb 2009

Ryan Adams numa apresentação antológica junto aos seus Cardinals no Orpheum Theatre, em Boston, MA, no dia 21 de fevereiro deste 2009. Ryan Adams (vocals, guitar) e os Cardinals — Brad Pemberton (drums), Jon Graboff (pedal steel, vocals), Neal Casal (guitar, vocals) e Chris Feinstein (bass, vocals) — estavam excepcionais neste noite iluminada.

Set One:
01. Intro
02. I See Monsters
03. Everybody Knows
04. Fix It
05. Let It Ride
06. Two
07. Easy Plateau
08. A Kiss Before I Go
09. Wonderwall
10. Come Pick Me Up
11. Cardinals Intros (Musical Medley)
12. Peaceful Valley
13. Beautiful Sorta
14. Evening Joke (Jon Graboff)
15. Freeway To The Canyon (Neal Casal)
16. Goodnight Rose
17. Ryan banter
18. Grand Island (Neal Casal)
Set Two:
19. Shakedown On 9th Street
20. Rescue Blues (Adams + Graboff)
21. Oh My God Whatever Etc. (Adams + Graboff)
22. Stars Go Blue
23. Magick
24. Oh My Sweet Carolina
25. Off Broadway
26. Born Into The Light
27. Down In A Hole

DOWNLOAD full show



Links: ryan-adams.com | myspace

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Julian Plenti

Julian Plenti é um condinome usado já há algum tempo por Paul Banks, frontman da banda novayorkina Interpol, inclusive para assinar algumas composições, enquanto a banda prepara seu quarto álbum, com previsão de lançamento para o fim deste ano, Paul Banks, ou melhor, Julian Plenti, lança seu primeiro álbum solo, trata-se de Julian Plenti Is… Skyscraper via Matador Records, previsto para o dia 4 de agosto. O álbum tem tanto canções escritas recentemente, quanto material composto há 10 anos. Duas destas canções já estão disponíveis para download gratuito oficialmente, enquanto o disco inteiro já caiu nas graças do povo.

MP3: Julian Plenti - “Fun That We Have” [+mp3]

MP3: Julian Plenti - “Games For Days”

Links: julianplenti.com | myspace

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Maria Gadú [RE:POST]

RELEASE: Tudo está acontecendo muito rápido na vida da paulistana de 22 anos Maria Gadú. Em menos de cinco meses chegou ao Rio, fechou contrato com a Som Livre para o lançamento do disco de estréia e atraiu à sua temporada no Cinemathèque ninguém menos que Caetano Veloso e Milton Nascimento, além de uma penca de outros artistas, críticos musicais, cineastas, atrizes, descolados e músicos.

O público em geral compartilha o mesmo sentimento. Está diante de uma cantora e compositora de verdade, presenciando o nascimento de um novo talento, não conseguem compará-la a nada. Maria é diferente de tudo o que já viram.

Quando Gadú sobe ao palco, qualquer desavisado pode achar que ela faz parte de uma nova onda rock´n´roll, meio punk, meio indie. Ousada, ela parece mesmo que vai chegar na marra, cheia de atitude; mas basta abrir a boca, para a cantora mostrar suavidade em forma de MPB, com tudo muito próprio: letra, música e voz. Este contraste surpreende e seduz. Talvez isso explique um pouco Maria Gadú. Mas ninguém quer saber de entender. Melhor prestar atenção e deixar acontecer.

Seu primeiro auto-intitulado álbum foi produzido por Rodrigo Vidal e conta com um time de músicos de primeira: Stephan SanJuan, Dadi, Cesinha, Arthur Maia, Fernando Caneca, Nicolas Krassik, Nando Duarte, Felipe Pinaud, Alexandre Prol e Marcelo Costa são alguns dos nomes que ajudam a ”colorir“ a voz e o violão de Maria Gadú. [RELEASE OFICIAL]

MP3: Maria Gadú - Shimbalaiê

MP3: Maria Gadú - Tudo Diferente

MP3: Maria Gadú - Dona Cila

Links: myspace | slap | lastfm | facebook | orkut |

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Yim Yames - Tribute to George Harrison EP (2009)

Yim Yames, nome deste novo projeto de Jim James, líder do My Morning Jacket, está lançando no próximo dia 4 de agosto um EP em tributo a George Harrison, intitulado simplesmente Tribute To. O EP contêm seis faixas, duas da era Beatles e quatro do álbum solo All Things Must Pass, que foram gravadas em 2001, poucos dias depois da morte de Harrison, apenas por James com voz e violão.

MP3: Yim Yames - Behind That Locked Door
MP3: Yim Yames - My Sweet Lord

Eis o tracklist e a capa de Tribute To:

1. Long, Long, Long
2. Behind That Locked Door
3. Love You To
4. My Sweet Lord
5. Ballad of Sir Frankie Crisp (Let It Roll)
6. All Things Must Pass



Links: yimyames.com | myspace |

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Andy Mitchell - Of Nature & Minimal Means (2009)

Andy Mitchell já está lançando seu terceiro álbum em pouco mais de um ano, todos independentes com gravações caseiras mas, muito caprichadas. Como os discos anteriores, Less Talk, More Static e Infinite Complacency, ambos de 2008, Of Nature & Minimal Means, que está sendo lançado esta semana, também busca um conceito, mirando sempre em grandes álbuns.

Neste ele buscou inspiração em três grandes clássicos, Revolver dos Beatles, Green River do Creedence Clearwater Revival e Let It Bleed dos Rolling Stones. As referências são ótimas e acabam se refletindo no esforço deste jovem artista em criar uma obra de qualidade e única. É claro, nem sempre Mitchell acerta, mas mesmo assim, entre faixas instrumentais e outras com seu vocal, ele se sai bem, marcando alguns gols. Vale a pena conferir.

Andy Mitchell
Of Nature & Minimal Means
(2009)

01. Aspire (4:35)
02. Why Remember Me? (3:13)
03. The Way Of The Explorer (4:16)
04. Wasteland (3:58)
05. Fill The Shoes (Of A Better Man) (4:36)
06. Live & Learn (3:05)
07. Different Dawn (2:26)
08. A Friend (3:09)
09. All That I've Got (3:36)
10. No Regrets (4:46)
11. Real Life (2:43)

DOWNLOAD FREE ALBUM via MegaUpload

Conheça também os álbuns anteriores de Andy Mitchell:
Less Talk, More Static (2008)
Infinite Complacency (2008)

Links: site | myspace | lastfm | facebook | musicasocial

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Talbot Tagora - “Ichthus Hop” [MP3]

Talbot Tagora é uma banda de Seattle, WA, que mescla rock alternativo e industrial, formada por Mark, Ani e Chris. O trio está lançando seu álbum de estréia, Lessons in the Woods or a City, e a primeira faixa liberada é “Ichthus Hop”.

MP3: Talbot Tagora - “Ichthus Hop”


Video: Talbot Tagora - “Ichthus Hop”
Directed by visual artist Alice Cohen.

Links: MySpace | HardlyArt

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Magnolia Electric Co. - “Josephine” [MP3]

Magnolia Electric Co. banda de Jason Molina, cantautor de Lorain, Ohio, USA, está lançando o novo álbum de sua banda, intitulado Josephine, via Secretly Canadian. Os primeiros singles são “Josephine” e “Little Sad Eyes”.

MP3: Magnolia Electric Co. - “Josephine”

MP3: Magnolia Electric Co. - “Little Sad Eyes”

RELEASE:
MAGNOLIA ELECTRIC CO.
Josephine
Released: 07/21/09

About halfway through Magnolia Electric Co.'s latest long player, Josephine, there is a noticeable shift in weight. It's a release of some sort -- the kind that comes when you give up holding back the tears. It's a heavy kind of freedom coming to the forefront, an empowering sadness. And when chief Electrician Jason Molina delivers the line "an hour glass... filled with tears and twilight from a friend's dying day," the mood becomes clear. The band is back on its heels, yes, but they are going to fight back in the only way they know how.

Molina's concept album is an honest-to-God effort on the part of Magnolia Electric Co. to pay tribute to the life and spirit of fallen bassist Evan Farrell (R.I.P. December 2007), as the ideas for Josephine were being pieced together. Molina said each tune is a good faith attempt to make real Evan's hopes for the record. And in doing so, Evan's spirit becomes part of the concept. The loss of Josephine becomes the loss of Evan. Molina's familiar lyrical allegories are still in tact. But here, in what is no doubt the strongest set of songs Molina has written since the inception of Magnolia Electric Co., those classic themes take on new meanings. Molina has approached the universal loneliness before, but never in such a focused, directed manner as found on Josephine.

Molina, Magnolia Electric Co. and legendary recording engineer Steve Albini have put it all to heart.

The album is also an experiment in Molina's songcraft, introducing some real lessons in brevity as he whittles a handful of tracks into well-under three minutes. There are cues taken from great songwriters like Willie Nelson and Warren Zevon, ie the horn section throughout the record and the especially the sax solo on the Zevon-esque lead track "O! Grace," or the doo-wop leanings found in "Rock of Ages." The album closer, "An Arrow in the Gale," acknowledges that Magnolia Electric Co.. as the road warriors they have truly become, are still blazing the trail with the line "Lightning on our tail, we better go, Jo."

Evan Farrell, Jason Molina and the band are on different journeys now -- but maybe somehow, somewhere parallel. This is heartbreak at ten paces, to be sure.

O! Grace
The Rock Of Ages
Josephine
Shenandoah
Whip-poor-will
Song For Willie
Hope Dies Last
The Handing Down
Map Of The Falling Sky
Little Sad Eyes
Heartbreak At Ten Paces
Knoxville Girl
Shiloh
An Arrow In The Gale


ORDER: Josephine

Links: magnoliaelectricco.com | myspace | secretlycanadian


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Wado - Atlântico Negro (2009)

Wado está lançando seu quinto álbum, trata-se de Atlântico Negro, com 11 faixas, produção de Pedro Ivo Euzébio, gravado em Maceió, nos estúdios Gravamusic, Sagaz Estúdio e no Estúdio do Chico em Cruz das Almas, mixado por Kassin no estúdio Monoaural no Rio e por Beto Machado no estúdio YB em São Paulo, masterização de Sérgio Soffiatti, participações de Jucélia Gomes, Jan Aline, Helder Monteiro, João Paulo, Curumin, Rômulo Fróes, Miran Abs, Fernando Coelho, do trio vocal Chama Luz (Vera Marinho, Fernanda Fassanaro e Juliana Barbosa) e do produtor Pedro Ivo Euzébio.

Comecei a ouvir agora e só para variar, é muito bom. Na primeira audição, as músicas que mais me chamaram a atenção foi a trinca "Hercílio Luz", "Pavão Macaco" e principalmente "Frágil", muito possivelmente por serem canções com melodias e letras tocantes. Na segunda orelhada foi a vez de "Estrada", "Jejum/Cavaleiro de Aruanda", "Cordão de Isolamento" e a bela "Martelo de Ogum"...

MP3: Wado - Pavão Macaco

MP3: Wado - Frágil

Eis o faixa-a-faixa de Atlântico Negro do Wado para matéria na GazetaWeb.com.

1. Estrada (Wado/Dinho Zampier/Mia Couto)
É o afoxé mais afoxé do disco, quase um axé mesmo. Para começar com certo desconforto. Contém uma narração charmosa de um estudante estrangeiro que está em Maceió e é de Guiné-Bissau.

2. Atlântico Negro (Wado/Dinho Zampier/Beto Bryto/Fernando Coelho)
Vinheta final de Estrada, determina os rumos disco com interessante sotaque.

3. Jejum / Cavaleiro de Aruanda (Wado/Tony Osanah)
Medley de uma canção minha que pede um dia de abstinência com o clássico de Tony Osanah que foi sucesso com Gal Costa, Ronnie Von e recentemente com Margareth Menezes e Ney Matogrosso.

4. Martelo de Ogum (Wado/Dinho Zampier)
Samba que tem letra inspirada no título do álbum Made in the Dark, da banda Hotchip, e é uma homenagem a Ogum, orixá dos metais e das novas tecnologias.

5. Cordão de Isolamento (Wado/Dinho Zampier)
Afoxé inspirado nos discos de Davi Moraes e que toca no delicado assunto das cordas que separam classes sociais em carnavais e micaretas.

6. Hercílio Luz (Wado/Mia Couto)
Hercílio Luz é o nome da ponte de ferro de Florianópolis, Santa Catarina, que lembra a ponte de São Francisco, na Califórnia (EUA). Na minha infância ela era de uso apenas dos pedestres e dos ciclistas – por ser muito antiga, não tinha mais força para que carros a atravessassem com segurança. Muitos trechos da poesia de Mia Couto estão ali.

7. Pavão Macaco (Wado)
Lista coisas desconectadas de seu habitat e nos coloca frente a frente no espelho com uma espécie de bicho vaidoso e lacônico... Dizendo assim prefiro a música para contar a história...

8. Frágil (Wado/Alvinho Cabral)
É uma montanha-russa melódica e de sentimentos, uma canção de amor tradicional.

9. Feto / Sotaque (Wado – Wado/Alvinho Cabral/Eduardo Bahia)
Medley de duas canções que acho que, juntas, têm unidade de sentido e criam uma nova e ainda mais divertida. Única regravação minha no disco.

10. Boa Tarde, Povo (Baianas de Santa Luzia do Norte/Maria do Carmo)
Um clássico do cancioneiro alagoano que já foi gravado pelo grupo paulistano Barbatuques e teve remixes de Lucas Santtana. Nossa versão aproxima a música dos big beats do Fatboy Slim.

11. Rap Guerra no Iraque (Gil do Andaraí)
Conheci essa música numa coletânea de funk carioca chamada Proibidão, que faz muito sucesso no Rio de Janeiro – acho que essa era a vigésima sétima compilação feita. A letra é muito boa. Tentamos regravá-la de forma respeitosa.

DOWNLOAD via wado.com.br



Wado fará os primeiros shows de lançamento de Atlântico Negro neste mês de julho pelo interior e capital de Alagoas.

Confira os locais e datas:
Show Wado
Lançamento do CD Atlântico Negro
Participação João Paulo (Mopho)
E mais Coelho DJ

• Arapiraca – 25 de julho
Praça Ceci Cunha
21h
Gratuito

• Maceió – 01 de agosto
Armazém Uzina
22h
+ Show Gato Zarolho
Entrada + CD = R$ 15,00

• Viçosa – 08 de agosto
Praça Apolinário Rebelo
21h
Gratuito

• Maragogi – 29 de agosto
Próximo a Prefeitura
21h
Gratuito

Links: wado.com.br | myspace | flickr | fotolog | orkut


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Cowboy Junkies - Live in Mesa, AZ, 14 July 2009

Cowboy Junkies, uma das preferidas da casa, nesta bela apresentação ao vivo no Mesa Arts Center, Ikeda Theater em Mesa, AZ, no dia 14 de julho de 2009, há cinco dias atrás. Na lista de canções, alguns dos clássicos da banda (canadense dos irmãos Margo, Michael e Peter Timmins e do amigo Alan Anton) e duas covers, "Moonlight Mile" dos Rolling Stones e "Don't Let It Bring You Down" do Neil Young. Sensacional!

Setlist:
01. Crescent Moon (5:55)
02. I Don't Get It (3:53)
03. Hold On To Me (4:08)
04. Brand New World (5:35)
05. Sing In My Meadow (6:05)
06. Dreaming My Dreams (5:16)
07. I'm So Open (5:10)
08. Moonlight Mile [Rolling Stones cover] (5:37)
09. Sun Comes Up, It's Tuesday Morning (4:29)
10. A Common Disaster (4:31)
11. Don't Let It Bring You Down [Neil Young cover] (4:21)
12. Murder Tonight In The Trailer Park (6:11)
13. intros/banter (4:41)
14. Follower 2 (7:41)

DOWNLOAD full concert



Links: cowboyjunkies.com | myspace | lastfm | facebook | ilike | wikipedia

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Girls - “Hellhole Ratrace” [MP3/VIDEO]

Este é o duo Girls, adotado por San Francisco, formado por Christopher Owens e Chet "JR" White, está para lançar em setembro próximo seu disco de estréia, intitulado simplesmente Album, antecedido por seu single de estréia, “Hellhole Ratrace”, que traz no lado b “Solitude” e nos deixa anciosos pelo Album.

MP3: Girls - “Hellhole Ratrace”

MP3: Girls - “Solitude”




BIO:
It’s rare to find something as true and beautiful as the band Girls. Christopher Owens and JR White were meant to find each other, sincere rock and roll soul mates in the age of irony. And while that might sound like fancy, it’s closer to the truth than you think.

“If you’re going to San Francisco…”

Just as the Velvets crackled with New York City electricity and Smiths songs came soaked in Manchester drizzle, so the music of Girls captures the mind-bent and sun-brushed outlook of life in San Francisco. Taking the classic California pop template perfected by Brian Wilson and applying a woozy, narcotic makeover, Girls make music that glorifies adolescence – a time of hopeful confusion and love strong enough to hurt you. You’ll detect 50’s surf-pop, 60’s psychedelia and 80’s shoegaze at play here – the West Coast-by-way-of-somewhere-else – but ultimately San Francisco washes over this music.

“We’re all looking for love and meaning in our lives”

Desire and heartbreak are themes that blanket “Album”, from fruitless longing (“I might never get my arms around you/But that doesn’t mean that I won’t try” – “Lauren Marie”) to painful reflection (“Maybe if I really try with all of my heart/Then I could make a brand new start in love with you” – “Lust for Life”).

Christopher’s lyrics go straight for your heart, as they come directly from his. As he notes: “Sometimes the best way is to have simple lyrics. There’s this country song by Tim McGraw where he sings: ‘We’re all looking for love and meaning in our lives.’ To me, that speaks volumes, even though it’s so simple.”

“All I have to do is dream”

It’s difficult to talk about the music of Girls without addressing Christopher’s unique background. Born into the Children Of God cult, he spent his childhood travelling the globe, attending prayer sessions and busking in the street, shielded from the outside world. He says, “they thought they could hide us from a lot of stuff and teach us to be happy, perfect children of god. But you can’t control people like that.”

The full story of Christopher’s time in the cult, which includes tales of suicide, prostitution and an eventual escape to Texas, is one for another time. What is clear is that this is far more than just a neat backstory – life in the Children Of God had a massive impact on Christopher’s songwriting, and cult member and early Fleetwood mac guitarist Jeremy Spencer gave him his first guitar.

It was in the cult that he learned to perform, and was exposed to a surprisingly diverse array of sound – much of it original music composed within the community, but also a variety of “sanctioned” popular music, most notably the Everly Brothers and the Fleetwoods. Later, rebellious older teens exposed him to Guns ‘n Roses and Michael Jackson as well.

“The whole cult was really based around music,” notes Christopher, admitting that he saw beauty in a lot of the songs they would sing together. “In fact, a lot of Girls’ music has a sound that’s very much like the Children Of God music. There’s a spiritual quality. Even though I’m not at all religious and very much against the whole experience, it’s there. Brian Wilson talks about the spiritual thing that music is. I don’t know what it is exactly, but I know if I just close my eyes, music takes me somewhere else.”

At 16 Christopher left Children of God and wound a circuitous route through the Amarillo, TX punk scene before eventually finding a home in San Francisco. There he fell into the local music community, playing gigs with Ariel Pink and his Holy Shit project: “I wouldn’t have got into writing music at all if I hadn’t played with Holy Shit – watching them play was like a lightbulb going off.” In San Francisco, Christopher also met JR, a chef and amateur music producer, with whom he started Girls.

“Nothing compares to u”

Quickly after meeting, Christopher and JR began to spend all their time together, eventually sharing an apartment and even knocking down a wall that divided their rooms. As Christopher’s openhearted songs began to take shape, JR was on hand to arrange the perfect musical backdrop. “I have these visions of grandeur, where I want to hire string sections and timpani, and really go for it like in the 60s,” grins JR. “But we were doing it in our bedrooms. We mainly recorded onto reel-to-reel tape, and also on an old computer that shut down on us in the middle of the session. All sorts of variables made the recordings sound like they do.”

“Album” is a song cycle about the various characters and desires that color Christopher and JR’s lives. Each song tells a story, some heartbreaking and some hopeful, some mischievous and others plaintive, but always, always honest. A surprisingly assured debut, “Album” pays tribute to the majesty of great pop music and the redemptive powers of rock and roll.

Links: myspace | truepanther | matadorrecords | musicasocial


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